Ainda não foi desta que Portugal conseguiu melhor do que ser o primeiro dos últimos. Depois de uma meia-final de sonho, goleada estrondosa (e humilhante) à Alemanha, o céu parecia o limite. Mas os suecos não estiveram pelos ajustes e entraram em campo com a lição bem estudada. E de pouco servem os prémios de consolação, maior número de jogadores no onze ideal (José Sá, Raphael Guerreiro, William Carvalho, Bernardo Silva e Ivan Cavaleiro) e melhor jogador do torneio (William Carvalho). Como alguém disse um dia, temos de deixar de ser os melhores e passarmos a ser os primeiros. Contudo, apesar da desilusão, os jogadores portugueses mostraram que o futuro mora ali. Assim os respectivos clubes o permitam!
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