"Promovido a notas, mas nem oito nem oitenta", (ver aqui) terá pensado Jean-Claude Juncker, Presidente da Comissão Europeia ao distribuir as pastas pelos diferentes comissários. "Ficas com a pasta da Investigação, Ciência e Inovação e os membros do Governo de Portugal e os teus camaradas de partido podem encher a boca com o "recheio" [80.000 milhões de euros] da mesma". E foi assim que ficou traçado o destino do nosso comissário. Nem pasta económica, nem pasta social. Desde sempre houve comissários de primeira e de segunda e alguém teria de ficar com as pastas invisíveis. Eu, pelo menos, nem dei pela presença da sua antecessora na pasta, a irlandesa Máire Geoghegan-Quinn.
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