Depois da ida embora da troika, o Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Carlos Moedas, estava "semi-desempregado". Como membro do governo, para além de assinar o recibo de vencimento todos os meses, pouco mais tinha para fazer. Bruxelas "namorava" Maria Luis para o posto de comissária, mas Passos Coelho só trocaria a sua "jóia do governo" caso a pasta atribuída a Portugal fosse de "peso" e na área económica ou financeira. Como o presidente da Comissão Europeia não garantiu coisa nenhuma, Passos Coelho promoveu o seu secretário de Estado a notas ( e que notas, 20.000 por mês!) e despachou-o para Bruxelas. O próprio agradece!
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