Segundo o primeiro-ministro, os cortes dos salários e das pensões são temporários, mas Portugal não pode regressar aos níveis de rendimentos de 2011. A menos que eu tenha de regressar aos bancos da escola primária, se uma alteração não pode ser revertida, isso significa que ela é definitiva! Ainda a propósito deste temporário para sempre, para que as pessoas não se sintam demasiado defraudadas, aqui deixo a última promessa do primeiro-ministro: A redução [definitiva] "nunca será tão grande como a actual". Venham daí os cortes definitivos!
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