O OR (Orçamento rectificativo) prevê a promoção dos militares das Forças Armadas e da GNR, polícias da PSP e da Polícia Marítima e dos guardas prisionais. Um rico exemplo de coerência (política e não só) do actual governo e da tão propangueada equidade de repartição de sacrifícios. Ou então, utilizando o novo dialecto político, o relvês, não se trata de uma excepção, mas sim de uma adaptação. A quê ainda não se sabe, mas, provavelmente, à crescente insatisfação social.
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