Com as perspectivas de crescimento económico em baixa, o Grande Chefe Mário Centeno está a "apertar os calos" em termos da execução orçamental. Gastar sim, o orçamentado (de preferência não gastar tudo), mais um cêntimo que seja só com o aval prévio das Finanças. E vamos lá a ver se a geringonça aguenta a enorme pressão a que está sujeita, sobretudo, pelas instâncias internacionais (Comissão Europeia, FMI, BCE).
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