Mário Centeno, em entrevista ao Expresso, afirmou, a propósito do OE 2016, "este não é o cenário fiscal que eu queria". Por outras palavras, a "criança" não é de ninguém. Não é de Mário Centeno, que não se revê no recém-nascido, não é do BE, que só vê o que negociou com o PS, nem do PCP que faz o mesmo que o BE. Até a Comissão Europeia, que obrigou a uma série de medidas adicionais de austeridade, não assume nenhuma responsabilidade. Em suma, o filho não é de ninguém (ou será de todos ainda que ninguém assuma a paternidade?).
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