O pontapé de saída foi dado pela Hungria. A partir daí começaram a surgir "muros" um pouco por todo o lado. E mesmo onde não foram erguidas barreiras físicas, a livre circulação de pessoas começou a ficar condicionada. Diga-se em abono da verdade que os atentados de Paris só pioraram a situação. Mesmo em países sem tradições xenófobas, começaram a surgir sinais de reacções desse tipo. Entretanto, o problema humanitário dos refugiados, ainda que tenha saído do radar da comunicação social, arrasta-se sem fim à vista.
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