sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Finalmente, em plenitude de funções


Com o chumbo da moção de rejeição da direita, o governo de António Costa saiu da Assembleia da República em pleno exercício de funções. O mais difícil vem daqui para a frente. Para começar, a necessidade de uma grande coordenação política entre as bancadas que sustentam o governo, não vá o barco começar já a meter água. A coligação PSD-CDS, com toda a certeza, tudo fará para que isso aconteça. Este primeiro orçamento deverá ser pacífico. Muito provavelmente destinar-se-à a dar corpo às promessas feitas durante a campanha eleitoral. A grande prova de fogo, caso não haja desentendimento antes disso, será o orçamento para 2017. Aí sim, vai dar para perceber de que têmpera são os acordos forjados entre os partidos da esquerda.

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