Que havia dúvidas relativamente às contas certas do governo anterior, havia. De qualquer forma, implementar medidas adicionais (mais austeridade) para não ultrapassar o limite dos 3% (o objectivo do anterior governo, 2.7%, foi descartado) de défice público, não é, seguramente, o início que o actual governo aspirava, tanto mais que, supostamente, a sua entrada em funções marcaria o início de um novo ciclo político. A grande diferença será que, desta vez, espera-se, a factura não venha parar aos mesmos de sempre!
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