sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Meio Pereira


Maxi Pereira, dentro de campo, é o que é. Até vestido de azul celeste ou às bolinhas cor de rosa, Maxi seria uma força da natureza. Uma das minhas grandes curiosidades acerca do actual campeonato português seria ver se Maxi continuaria a gozar da mesma complacência das arbitragens como quando era jogador do Benfica. Está visto que não. Quatro cartões amarelos em cinco jogos são a prova de que o "colinho" acabou. E nem se pode afirmar que Maxi, este ano, esteja a ser especialmente contundente para com os adversários. Maxi continua igual a si próprio. Donde, Pinto da Costa "enfiou um barrete". Pensou ter comprado um jogador, e afinal ao Dragão chegou apenas meio. O estatuto de impunidade ficou, algures, entre Lisboa e o Porto. Como ironizou (bem) Rogério Alves, na altura em que ficou claro que Maxi não renovaria contrato com o Benfica e se especulou se não estaria a caminho de Alvalade, Maxi seria muito bem vindo ao Sporting se o "pacote viesse inteiro", como quem diz, o jogador que todos conhecemos mais a "vista grossa" dos árbitros.

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