Apesar de ter começado com o pé esquerdo (prometeu mundos e fundos durante a campanha eleitoral e, mal se viu no poder, desatou a fazer exactamente o contrário do que tinha prometido), Passos Coelho vale bastante mais do que o seu parceiro de coligação (aqui). Digamos, "100 paus". Quanto mais não seja, demonstrou ao longo desta legislatura coerência e persistência no rumo que seguiu, mesmo quando a teoria da "austeridade virtuosa" começou a ser negada pela realidade. Mas nem tudo são espinhos. O país revela hoje mais saúde ao nível de alguns indicadores económicos do que em 2011. Só é pena que, tendo o país melhorado em alguns aspectos, não tenha acontecido o mesmo à vida das pessoas.
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