segunda-feira, 29 de junho de 2015

Pedro, o Reformador


O governo começou a divulgar no seu portal algumas (mais precisamente, vinte) das chamadas reformas estruturais que tanto se orgulha de ter implementado ("Pusemos em marcha o maior e mais ambicioso programa de reformas para o País das últimas décadas"). O problema é que, em muitas delas, confunde-se reformas com cortes, sem que nada de verdadeiramente estrutural tenha sido alterado. Apenas um exemplo, a chamada reforma do mercado laboral. Duplo corte nos salários (diminuição do vencimento e aumento das horas de trabalho sem o correspondente aumento salarial), corte de feriados, corte na remuneração pelo trabalho extraordinário, corte das indemnizações por despedimento, corte, corte, corte...

Sem comentários:

Enviar um comentário