Nos últimos anos, ao que temos assistido, para ser governador do Banco de Portugal é preciso ser-se cego. Foi assim com Vítor Constâncio e o BPN, continuou assim com Carlos Costa e o BES. Agora que o mandato de Carlos Costa está a terminar, ao que tudo indica, o Governo, com a concordância do Presidente da República, prepara-se para o reconduzir num novo mandato. Por esse mundo fora há milhões de invisuais que enfrentam as mais diversas barreiras diariamente. Felizmente, Portugal é uma excepção.
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