O último pedido de libertação interposto pela defesa de José Sócrates foi recusado pelo Supremo Tribunal de Justiça. O tribunal entendeu que o doente (perdão, preso) deve continuar em repouso absoluto para recuperar, adequadamente, do tempo em que foi primeiro-ministro, das canseiras da vida de estudante em Paris, bem como do desgaste provocado pelos inúmeros voos que fez entre a capital francesa e Lisboa.
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