"Eu tive a felicidade de jogar no meu tempo com grandes jogadores, tanto na minha equipa como contra, possivelmente melhores do que Cristiano e Messi" (Luis Figo). Melhores? Quem? A frase é infeliz e soa a despeito. Quanto mais não seja, pelo seu passado desportivo, que fala por si, Figo deveria medir melhor as suas palavras!
PS-Entretanto, soube-se ontem que Luis Figo é candidato ao cargo de Presidente da FIFA, cujas eleições estão marcadas para o dia 29 de Maio. Segundo a imprensa, a candidatura de Figo reune os requisitos mínimos, isto é, tem o apoio de pelo menos cinco federações inscritas na FIFA (ao todo as federações inscritas na FIFA são 209). Quanto a candidatos, de momento, há pelo menos mais três: O actual Presidente, Joseph Blatter, David Ginola, ex-futebolista francês, e Michael van Praag, membro do Comité Executivo da UEFA e antigo presidente da federação holandesa de futebol e do Ajax. Mas esperam-se novas candidaturas, nomeadamente, a do Príncipe Ali al-Hussein da Jordânia, actual vice-presidente da FIFA. Tudo candidaturas de peso e que dominarão, seguramente, a maioria (e as maiores) federações de futebol. Não sei como é a eleição, mas quer os votos de cada federação tenham o mesmo peso, quer sejam correspondentes ao peso de cada uma, na minha opinião, a eleição de Figo afigura-se como uma missão impossível. De qualquer forma fica o caminho e a atitude. A História está repleta de personalidades que perderam nas primeiras tentativas de eleição.
PS-Entretanto, soube-se ontem que Luis Figo é candidato ao cargo de Presidente da FIFA, cujas eleições estão marcadas para o dia 29 de Maio. Segundo a imprensa, a candidatura de Figo reune os requisitos mínimos, isto é, tem o apoio de pelo menos cinco federações inscritas na FIFA (ao todo as federações inscritas na FIFA são 209). Quanto a candidatos, de momento, há pelo menos mais três: O actual Presidente, Joseph Blatter, David Ginola, ex-futebolista francês, e Michael van Praag, membro do Comité Executivo da UEFA e antigo presidente da federação holandesa de futebol e do Ajax. Mas esperam-se novas candidaturas, nomeadamente, a do Príncipe Ali al-Hussein da Jordânia, actual vice-presidente da FIFA. Tudo candidaturas de peso e que dominarão, seguramente, a maioria (e as maiores) federações de futebol. Não sei como é a eleição, mas quer os votos de cada federação tenham o mesmo peso, quer sejam correspondentes ao peso de cada uma, na minha opinião, a eleição de Figo afigura-se como uma missão impossível. De qualquer forma fica o caminho e a atitude. A História está repleta de personalidades que perderam nas primeiras tentativas de eleição.
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