No mesmo dia em que Ricardo Salgado explicou na TVI para onde tinha ido o dinheiro obtido pela ESCOM na intermediação da compra dos submarinos (um milhão para cada chefe da família Espírito Santo, 16 milhões repartidos entre os três administradores da ESCOM e um consultor da empresa intermediária e seis milhões não se sabe para quem), soube-se que o processo tinha sido arquivado. O que é "notável", tendo em conta que na Alemanha, no âmbito do mesmo processo, houve julgamento e condenações por corrupção. Lá provou-se haver corruptores, cá nem sombra de corrompidos!
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