"Nós só alcançamos na vida, com esforço, aquilo que sonhámos e porque nos batemos, se à primeira dificuldade, com medo de perder as eleições, de desagradar seja a quem for, começamos a hesitar, a andar para trás. Então, nesse dia, os portugueses têm razão para pensar que somos todos iguais [os políticos]". "Hoje, eu acho que vale a pena dizer, que não somos todos iguais. Temos feito muito por essa diferença, e se hoje podemos olhar para o futuro com mais esperança, isso também se deve ao facto de termos tido uma estratégia de a termos prosseguido com determinação, sabendo onde queríamos chegar".
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