O actual FC Porto, com um balneário a falar maioritariamente espanhol, parece a Armada Invencível de Filipe II. Imponente de nome (leia-se, contratações e massa salarial), dentro de campo, demasiadas vezes, é só tiros de pólvora seca. Pinto da Costa não parece ser grande adepto de "chicotadas psicológicas", mas, a continuar tudo como até aqui, não se adivinha grande futuro ao treinador do FC Porto, o espanhol Julen Lopetegui. Para começar, passado todo este tempo, ainda não construiu um onze base. Aliás, é tão difícil adivinhar o onze inicial do FC Porto como a chave do euromilhões! Começa, também, a ser incompreensível a (quase) completa marginalização de Ricardo Quaresma, mesmo nas situações em que a equipa está a precisar desesperadamente de um "passe de mágica" para desatar situações de impasse (e têm sido muitas!). E se dúvidas houvesse, o "Cigano" encarregou-se de as desfazer na última jornada da Liga dos Campeões.
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