A contabilização da prostituição, tráfico de droga e contrabando de álcool e de tabaco vai aumentar o Produto Interno Bruto em 0,4% (660 milhões de euros). A inclusão explícita daquelas actividades ilegais decorre do novo sistema europeu de contas (SEC 2010). É que na definição do Eurostat, “as acções económicas ilegais” devem ser consideradas como operações quando todas as partes “nelas participam voluntariamente”. Como seria de esperar estalou de imediato uma polémica a nível europeu (para muito boa gente, a inclusão destas actividades mais não é do que uma máscara para as contas nacionais!), principalmente no caso da prostituição. Quem diria que seriam as p... a salvar as nossas contas!
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