O Governo abdicou dos cerca de 2,6 mil milhões de euros da última tranche do empréstimo da troika. A razão (oficial) avançada é que, tendo em conta a “incerteza sobre o tempo de decisão do Tribunal Constitucional”, que não permite ao Executivo saber a “extensão do problema orçamental”, e tendo este decidido não apresentar medidas substitutivas até 30 de Junho, data de fim formal do programa, a única alternativa, para receber o último cheque, seria reabrir o programa por tempo indeterminado. A razão (oficiosa), parece-me, é que Portugal já se consegue financiar nos mercados a preço inferior ao da troika!
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