Ainda que o Governo mantenha 17 de Maio (hoje) como "a data contratual acordada entre Portugal e a troika para o fim do programa", o fim efectivo será unicamente a 30 de Junho. Porquê? Segundo Paulo Portas, este adiamento deve-se a "constrangimentos internos" do FMI que atiram conclusão definitiva para o final do próximo mês. Sendo assim, porque é que o Governo português em carta assinada por Paulo Portas, Maria Luís Albuquerque e Carlos Costa (governador do Banco de Portugal), revelada pela TSF em Fevereiro passado, pediu uma "uma extensão técnica do programa, por cerca de seis semanas, até 30 de Junho de 2014, para permitir tempo suficiente para completar a última revisão, e a entrega da última tranche, de 800 milhões de euros"?
Sem comentários:
Enviar um comentário