quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O que teve de ser teve muita força


No congresso do CDS ficamos a saber que sem Portas (e o CDS) Portugal não se livraria de um segundo resgate e que a situação dos contribuintes e dos reformados seria muito pior. Ficamos também a saber que a sua demissão (ir)revogável no Verão passado foi para salvar Portugal e o Governo. Numa palavra, inenarrável!

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