Caiu definitivamente o mito de que os cortes indiscriminados e à medida das necessidades na Saúde não afectavam a qualidade dos cuidados prestados. O recente caso da senhora que, mesmo sinalizada como doente de risco, esperou dois anos pela marcação de um exame de diagnóstico (que confirmou as piores suspeitas, cancro (agora) inoperável) é apenas a ponta do iceberg.
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