As avaliações passam, mas o discurso é sempre o mesmo: cortar, cortar, cortar. Agora estão na mira os trabalhadores do sector privado, nomeadamente energia, banca e telecomunicações. E Subir Lall, chefe de missão da troika, até já deixou o aviso - caso haja novos chumbos do Tribunal Constitucional,as medidas de substituição serão mais gravosas do lado da receita, como a subida de impostos.
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