Dez meses e cento e dez páginas (inúteis) depois, eis que foi apresentado o famigerado guião para a reforma do Estado. A sensação com que se fica ao ler o documento, é uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma. Um conjunto de chavões e banalidades em que ressalta uma única proposta verdadeiramente original: vender as escolas aos professores! Quanto ao resto, nada. Ao pé deste guião, o relatório do FMI, tão criticado na altura pelo CDS, é uma tese de doutoramento!
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