Apesar de todo o alarido, a Comissão Europeia (CE) utilizou o número mágico (a taxa de juro de 4.5% referida por Rui Machete) para fazer a análise da sustentabilidade da dívida pública portuguesa no fecho das 8ª e 9ª avaliações. O que Bruxelas verificou foi que a dívida é sustentável com aquela taxa de juro a dez anos, desde que o PIB português cresça, nominalmente, entre 3.5% e 4% ao ano. Como, tirando os crentes, com o que se perspectiva para 2014 e para 2015 (e anos seguintes), ninguém vê como isso será possível, talvez não haja forma de escaparmos a um segundo resgate.
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