A chamada "reforma do Estado", prometida para o início do ano, e sucessivamente adiada desde então, parece estar prestes a ser dada à estampa. Este atraso, ao contrário do que tem sido amplamente sugerido, não teve nada a ver com a circunstância de haver eleições marcadas para o dia 29 de Setembro, mas sim com o facto de a edição original não ter despertado grande interesse à troika. O Governo português, ao constatar a desilusão dos nossos credores, resolveu refazer o texto, incorporando nele as recomendações sugeridas, muito particularmente, pela Comissão Europeia e pelo BCE.
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