Mais uma vez, uma equipa de técnicos do FMI, liderada pelo economista-chefe Olivier Blanchard, veio defender a ideia de que as medidas de austeridade devem ser aplicadas de forma progressiva, com cuidado, para não provocarem efeitos contraproducentes na economia. É o discurso das segundas, quartas e sextas. O problema é que a troika quando desembarca em Lisboa vem com o discurso das terças, quintas e sábados ("custe o que custar"), isto a avaliar pelas declarações dos parceiros sociais à saída das reuniões no decurso das actuais avaliações.
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