O guião, prometido inicialmente para Fevereiro deste ano, tem sido sucessivamente adiado. O novo prazo agora anunciado é "brevemente", o que quer que isso signifique. Até parece que o homem das mil e uma ideias e opiniões acerca de tudo ficou, de repente, sem inspiração. Ou então, mais prosaicamente, agora que já não é mais possível continuar a usar a estratégia "pé dentro-pé fora" do Governo, Paulo Portas esteja a fazer o que é habitual em política: empurrar (os problemas) com a barriga.
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