Segundos os técnicos da UTAO (Unidade de Apoio Técnico Orçamental), caso não sejam contabilizadas as receitas extraordinárias (e irrepetíveis), o Governo apenas conseguiu reduzir 45% do défice até Novembro (isto é, contando já com a suspensão do pagamento do subsídio de Natal aos trabalhadores da administração pública e pensionistas) face ao que tinha estimado para o ano de 2012. Para quem vinha rotulado como (quase) um Deus da Economia, o ministro das Finanças não acerta uma. Mas a culpa não é dele, nem dos modelos econométricos que segue. A culpa é da realidade que teima em não alinhar com os modelos!
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