O Governo brasileiro prepara um decreto presidencial para adiar a entrada em vigor (obrigatória) do Novo Acordo Ortográfico: em vez de Janeiro de 2013, Janeiro de 2016. Segundo o senador Cyro Miranda, o acordo é "colcha de retalhos e muitos professores [de português] ainda não sabem como aplicá-lo". A iniciativa do adiamento surgiu de uma audiência pública realizada com professores de português, destacados no meio literário brasileiro, que criticaram o acordo e fizeram um abaixo assinado, com mais de 20 mil subscritores, contra o actual texto. Se os brasileiros não entendem o texto do acordo, o que dizer dos portugueses?
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