Ainda recentemente, aquando da apresentação da proposta de lei do orçamento para 2013, o MF afirmou que estaria no lugar enquanto tivesse a confiança do PM e que o desempenho do cargo era uma forma de retribuir o enorme investimento feito pelo país na sua formação. Mas, a avaliar pela execução orçamental deste ano (e da proposta para o próximo), e apesar de todos os graus académicos que possui, ainda não percebeu que na prática a teoria é uma coisa completamente diferente. O comportamento das pessoas (e das economias) não se rege, exclusivamente, pelos modelos matemáticos e econométricos dos manuais universitários. Assim, aproveitando o tempo de discussão da proposta de lei do orçamento na AR, vou tentar contribuir para um debate mais esclarecido acerca da mesma.
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