"(...) Era urgente reformar e diminuir o Estado, (...), mas, misteriosamente, nada do que era essencial foi feito: o bando que governa a Madeira continua intocável e irresponsável (...); nenhuma das 308 autarquias e as centenas de empresas municipais foi extinta ou fundida (...); nenhum dos célebres 870 organismos públicos autónomos foi extinto e já por três vezes foi estendido o prazo para que o Estado ao menos saiba quantas fundações privadas isentas de impostos sem razão existem e quantas mais ainda financia; todas as empresas públicas de transportes viram os seus défices agravados, (...), enquanto o Governo se dedica a privatizar em saldo as outras empresas públicas que são rentáveis ou essenciais ao país. Elevou-se o desemprego acima do patamar inimaginável dos 20%, desceu-se a massa salarial de todos os que têm emprego (€500 em média, em 2012), aconselharam-se os jovens a emigrar, massacraram de impostos os que trabalham, forçaram milhares de empresas viáveis a irem à falência por falta de crédito de tesouraria, mas as PPP continuam intocáveis, os militares continuam a ser promovidos, as "rendas excessivas" em sectores que funcionam em monopólio mantêm-se (...)". MST
Sem comentários:
Enviar um comentário