quarta-feira, 21 de março de 2012

Trabalhadores de primeira e de segunda


Depois da CGD, os trabalhadores da TAP vão manter os salários intactos em 2012, escapando assim aos cortes de 3.5% a 10% impostos aos trabalhadores da administração pública e sector empresarial do Estado. Como fundamento para este regime de excepção, foi avançado que a TAP é uma empresa "em concorrência e em fase de privatização". Pegando nesta mesma argumentação, os trabalhadores da RTP, entre outros, reivindicam idêntica excepção. O mesmo deveriam fazer os trabalhadores do IEFP, agora que o Governo se prepara para dar incentivos financeiros às agências privadas pela colocação de desempregados.

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