De acordo com a empresa Kaspersky Lab, quem usa as redes sociais corre mas perigo online do que aqueles que acedem a sites de conteúdos para adultos. Com o crescente uso das redes sociais os ciber-criminosos estão mais atentos às mesmas para conseguir os seus intentos, criando links maliciosos para serem propagados especificamente por este meio. Os dados mostram que mais de 20 por cento dos links maliciosos são encontrados nas redes sociais, com o YouTube à cabeça, com um em cada três destes links a estar alojado aqui. No caso dos sites porno, estes são responsáveis por 14 por cento. À frente nesta "guerra" estão ainda os motores de busca, com 22 por cento dos links maliciosos a serem propagados por esta via.
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