As pessoas atraentes terão, de facto, carreiras mais lucrativas? Daniel Hamermesh, economista na Universidade do Texas, cuja investigação se centra nos ganhos associados a ter uma linda cara, relata que, nos EUA, uma pessoa com um aspecto classificado entre os três melhores do grupo ganha 5% mais. Há dois estudos relevantes: um mostra que os MBA com melhor aspecto viram os seus salários crescer mais depressa do que os colegas mais feios nos dez anos seguintes a acabar a formação (homens bonitos asseguraram salários iniciais maiores); outro indica que os professores giros ganham pelo menos 6% mais do que outros com percursos idênticos. Diz Hamermesh que a diferença chega a 230 mil dólares durante a vida.
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