sábado, 29 de outubro de 2011

Profeta da desgraça


Catorze, doze ou onze? Sim, porque não onze? Como os trabalhadores têm um mês de férias, porquê remunerar esse mês? Há países que não o fazem, dixit Luís Bento. Eu não quero ser profeta da desgraça, mas parece-me muito difícil que em 2014 haja disponibilidade orçamental para repor os subsídios "temporariamente" suspensos. O acréscimo da despesa será colossal! Significa isto que o governo tem dois anos para convencer o Tribunal Constitucional de que a economia portuguesa não gera riqueza suficiente para pagar 14 salários a quem só trabalha 11 meses por ano.

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