O ministro Álvaro Santos Pereira e o Parlamento andam decididamente de costas voltadas. Quando o ministro não pede adiamento das sessões agendadas, vai falar de coisas sérias com um powerpoint de dúzia e meia de slides debaixo do braço, pomposamente intitulado plano, que ainda não existe enquanto documento do governo. Consequentemente, como aconteceu com a recente apresentação do Plano Estratégico dos Transportes, o que ficou para a história, para além de meia dúzia de generalidades sobre o sector, foram algumas ideias, umas já conhecidas outras nem por isso, e muitas dúvidas e questões não respondidas.
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