O ex-primeiro-ministro islandês, acusado de negligência na supervisão bancária que conduziu o país à bancarrota, começou a ser julgado. " O que ele fez de errado foi não ter feito nada". Num passado recente, também houve em Portugal (pelo menos) dois casos flagrantes de deficiente (inexistente?) supervisão bancária. E o que é que aconteceu? O governador da entidade reguladora, igualmente rotulado de não ter feito nada, foi para vice-presidente do BCE!
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