Afinal a promessa sempre é para cumprir. A linha de alta velocidade desaparece para dar lugar a um traçado de alta prestação. Bruxelas autoriza, a comparticipação nacional baixa, o governo cumpre a promessa, todos ficam contentes (os espanhóis nem por isso). Pois a mim parece-me, mais, um joguinho de palavras do que o cumprimento de uma promessa eleitoral.
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