quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Os ingleses devem estar loucos!
Terminou em Dezembro passado o prazo de sete anos dado a países como o Reino Unido para aplicarem restrições à entrada a trabalhadores da Bulgária e da Roménia, os dois últimos países a aderirem à União Europeia. Como o acesso ao mercado de trabalho passa a ser livre a partir de Janeiro de 2014, algumas cabecinhas pensadoras da ala mais à direita pensaram num estratagema para dissuadir a entrada de emigrantes daqueles dois países. Lançar uma campanha publicitária subordinada ao tema: "Não venham. O Reino Unido não é um bom destino para viver e trabalhar". Aparentemente a ideia é dizer que no Reino Unido chove quase todos os dias, o lixo transborda dos contentores, as fábricas têm as portas fechadas, os jovens abusam do álcool e os empregos não são bem pagos!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
O número
Apesar das promessas eleitorias dos partidos que constituem a coligação, o Governo português já retirou, através do aumento dos impostos, desde a data da tomada de posse (Junho de 2011), mais de 10.6 mil milhões de euros ao rendimento dos portugueses . Mas não se pense que este "saque" está distribuído, mais ou menos equitativamente, por todos os portugueses. Mais de 70% desta verba resulta da subida dos impostos sobre o trabalho e dos cortes dos subsídios e das pensões!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
... é que vai ser!
Este "... é que vai ser!", como todos estarão lembrados, começou por ser anunciado para 2012, depois para 2013 e agora para 2014. Mesmo que, mais uma vez, a realidade teime em não acertar o passo pelos palpites (actos de fé?) do Governo, como não se prevê que o mundo acabe nos anos mais próximos, a seguir a 2014 há-de vir 2015, e depois 2016, e depois... até ao ano em que realmente será!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Imposto da queca
Desta vez, o FMI decidiu fazer uma proposta bem ao jeito das nossas tradições culturais. Diz o povo português, há muitos anos, que "É de pequenino que se torce o pepino". Pois bem, o FMI, pegando neste velho aforismo popular, decidiu propor que o subsídio de maternidade passe a ser considerado rendimento e, como tal, somado aos restantes rendimentos para efeitos de IRS. Consta que Vitor Gaspar até já tem um nome para o novo imposto: Imposto da queca!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Lápis azul
"Pensar o Futuro – Um Estado para a Sociedade", anunciado como o pontapé de saída para o debate da sociedade civil acerca da refundação do Estado, afinal não passou de um pontapé na relva. Para além de aberto, unicamente, aos sortudos da sociedade civil que receberam convite, a comunicação social foi proibida de exercer o seu trabalho. Até parece que já está tudo decidido, servindo estas iniciativas para dar um ar democrático aos tiques ditatoriais do Governo!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Atraso estratégico
Os salários dos trabalhadores da administração pública ainda não vão ser afectados em Janeiro pelas novas tabelas de retenção na fonte. O valor que os trabalhadores vão receber já reflectirá, porém, o impacto da sobretaxa de 3,5% e dos duodécimos referentes ao subsídio de Natal. Para a CGTP, o Governo, para além de impor medidas e uma carga fiscal brutal, demonstra incompetência por não ter as coisas prontas a tempo. Discordo em absoluto. Na minha opinião, o atraso é deliberado. Desta forma, a percepção do rombo não será tão nítida. Em Janeiro a sobretaxa é disfarçada pelo pagamento do duodécimo. Em Fevereiro, quem sabe, já poderá haver decisão do TC, o que poderá implicar baralhar e dar de novo.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Por exemplo...
"Queixam-se de lhes estarmos a pedir um esforço muito grande e dizem que estão apenas a receber o que descontaram. Não é verdade. Descontaram para ter reformas, mas não aquelas reformas. Estão a receber mais do que descontaram. E as suas reformas são pagas por quem está hoje a trabalhar e que, quando chegar a sua vez de ser pensionista, terá reformas mais baixas do que os níveis de hoje" (PPC, 16 de Dezembro de 2012).
domingo, 13 de janeiro de 2013
Igual para todos
O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker (o tal que ouve mal em corredores escuros), agora que está de saída, propõe um salário mínimo igual para toda a União Europeia. Só não disse se pretende alinhar o salário mínimo europeu pelo da Bulgária (148.27 euros), Roménia (160.80 euros) ou Lituânia (231.70 euros), ou pelo da Bélgica (1498.87 euros), Irlanda (1499.33 euros) ou Luxemburgo (1801.49 euros).
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